Hades
ENERGIA
COSMO POINTS
DEFESA
EXPERIÊNCIA
MESTRE
NÍVEL
O God's Ichor é um RPG ambientado no universo criado por Rick Riordan, onde Deuses gregos e romanos possuem filhos com mortais, gerando crianças semi-divinas com poderes e preparadas para a batalha. Mas não é apenas isso. Há um universo de possibilidades dentro do RPG, você pode ser um monstro, uma criatura nunca vista antes, um semideus e até um humano.
Era noite de ano novo. O primeiro dia de 2020 trazia novas esperanças aos mortais. Mas algo estava prestes a mudar e Hécate sabia disso. Mas fato de a deusa saber não significava que ela poderia intervir no destino e aquela parecia ser a alternativa menos danosa que ela havia encontrado para encarar os problemas que se desencadeariam a partir daquele instante. Era esta a razão de ela estar na fronteira do domínio de Zeus, encarando a bruxa que tinha quase tanto poder quanto ela mesma. Aquela seria a última vez que ela seria vista por um bom tempo.
[...]
Hades foi o primeiro a perceber a ausência da deusa tríplice.
O fato de ela não estar guardando os portões infernais ou estar em sua residência no inferno não era novo. Mas ela nunca se ausentara por tantos dias seguidos. Enquanto isso, o feitiço de névoa que a deusa deixara se tornava mais fraco.
O reflexo disso podia ser visto pelos semideuses que tinham mais trabalho em manter os mortais seguros e afastados do mundo mitológico. Cada dia mais, os incidentes com mortais tornavam-se mais evidentes. Aqueles que moravam fora das fronteiras seguras dos Acampamentos estavam tendo acesso a cada vez mais notícias. Os métodos de proteção já não funcionavam bem. Nem mesmo o aroma de humanos ruins parecia capaz de encobrir o perfume apetitoso do sangue divino que corria nas veias daqueles mortais.
Do outro lado do oceano, no Velho Mundo, Hécate encontrava-se presa em uma teia divina, amarrada no alto de uma caverna onde, um dia, fora a entrada do inferno. Pasifae estava em seu barco, observando a deusa tríplice que parecia cada vez mais frágil e pálida, em um estado de transe. — Eu volto para te soltar, Hécate. Voltarei quando os seus queridos semideuses e mortais tiverem acabado uns com os outros.
— Como espera fazer isso, Pasifae? — a deusa perguntou, ao que, de modo astuto, a feiticeira apenas respondeu. — Não farei. Eles farão com suas próprias mãos.
Trama
Era noite de ano novo. O primeiro dia de 2020 trazia novas esperanças aos mortais. Mas algo estava prestes a mudar e Hécate sabia disso. Mas fato de a deusa saber não significava que ela poderia intervir no destino e aquela parecia ser a alternativa menos danosa que ela havia encontrado para encarar os problemas que se desencadeariam a partir daquele instante. Era esta a razão de ela estar na fronteira do domínio de Zeus, encarando a bruxa que tinha quase tanto poder quanto ela mesma. Aquela seria a última vez que ela seria vista por um bom tempo.
Hades foi o primeiro a perceber a ausência da deusa tríplice.
O fato de ela não estar guardando os portões infernais ou estar em sua residência no inferno não era novo. Mas ela nunca se ausentara por tantos dias seguidos. Enquanto isso, o feitiço de névoa que a deusa deixara se tornava mais fraco.
O reflexo disso podia ser visto pelos semideuses que tinham mais trabalho em manter os mortais seguros e afastados do mundo mitológico. Cada dia mais, os incidentes com mortais tornavam-se mais evidentes. Aqueles que moravam fora das fronteiras seguras dos Acampamentos estavam tendo acesso a cada vez mais notícias. Os métodos de proteção já não funcionavam bem. Nem mesmo o aroma de humanos ruins parecia capaz de encobrir o perfume apetitoso do sangue divino que corria nas veias daqueles mortais.
Do outro lado do oceano, no Velho Mundo, Hécate encontrava-se presa em uma teia divina, amarrada no alto de uma caverna onde, um dia, fora a entrada do inferno. Pasifae estava em seu barco, observando a deusa tríplice que parecia cada vez mais frágil e pálida, em um estado de transe. — Eu volto para te soltar, Hécate. Voltarei quando os seus queridos semideuses e mortais tiverem acabado uns com os outros.
— Como espera fazer isso, Pasifae? — a deusa perguntou, ao que, de modo astuto, a feiticeira apenas respondeu. — Não farei. Eles farão com suas próprias mãos.
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